Um dia eu vou morar em duas cidades uma do agito, em que não me perco e também me perco e vivo e morro.
Outra onde vivo e sobre vivo e tranquilho tenho meu pulso minha cabeça meu olhar, e se é que nem desconfio de que nesta outra da invazão espacial sei
( que nem sei ) me livrar, ei! leva um livro ai, pra eu me manter nesta literatura popular, se eu fico três dias em uma que eu não conto, não eu não vou contar-lhe, os que-gês (qgs) ainda não me percebem e ai eu vivo, mas quando passa disso, vê se eu aguento mano.
Um dia até lá eu penso é normal "poeta bom é poeta morto" a rotina de ser espionado para ser roubado de ser expeculado ideologicamente por força do mal habito,mas um dia eu vou morar em duas cidades: uma delas é no céu, tranquilho parto, vou-me em embora... digo-lhes para sempre.
Para longe, em um lugar infinito, azul cintilante lilás verde pink e passaremos na surdina pelos céticos bebendo vinho e pinga.
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