caixa que venho do vietinã

de fosforos
velhos
soltando-se
o rotulo dezaparecendo

venho do vietinã a caixa,
já o caixeiro venho, tambem

mas de nave espacial...

minha

negocio de dizer que "minha vida é um livro aberto" mas com cadeado ...

as paginas inundadas de tinta de caneta borradassa ilegivél inteligivél
parece mais uma tela em que a manhã derrubou arco-iris de tinta que com água dessolve-ce
no prumo da virada ...

est`que ce-bie, bie-bie !

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RUFFLES para viagem, sabor batata-frita
para viajar na batatinha ...

já na maionese
é só aos domingos ...

já no ceticismo é não querer gostar de ficção ...
"em dias nublados, eu tomo uma cerveja em copacabana ..."

"as vezes coca cola" quando a pepsi não está congelada ...

o bom-humor além de ser do bom, previne rugas ...

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psicodelia

esta tarde, este vidro, esta cupula,
me botam comovido como o diabo

eu não sabia que eu pensava assim
mas tu ainda não deixou de denunciar sua explicita farsa

atenção para as pessoas que ficam ali no andar da (vulgo) cabeça
estaremos de ferias o resto do ano

sei que, favor não incomodar, favor não dar choques, favor deixar-me dormir quando eu estiver afim são coisas que não se adiantam muito

mas ei, chega ai, e o que mais que não adianta muito?

aquele vagão de trêm não tinha vida não era ninguém, até sair voando !!!

cruzou a fronteira agora não volta mais
quando vai olhar já passou...

fome ou tortura .

(41) 3034 3338 pizza em caza quentinha fresquinha .

a incrivêl historia da mulher que matava formigas com os pés:

matava formigas pois as julgava maior que elas então matava quantas quizese incanssavelmente estava até se tornando uma moda uma tradição, até que
um dia encontrou uma formiga do sei tamanho.
O resto da storia fica por conta de vossa imaginação ...

e foram felizes para sempre !

MAIO

MAIO

PRAIA

SOL

poesia concreta

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paginas que o tempo não esqueçe / esqueçe não o tempo de paginás .

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V E J A

VEJA

VEJA-BEM

CERVEJA