quarta-feira, 14 de novembro de 2012

persegição e tortura

À voçês que me torturam

sei que possivelmente não queiram ler esta nova, ( fulana, fulano, fulaninho (a))
o que pretendes, sei que nem tu sabes que o seu descontentamento aumenta a cada dia
e que me verás morto em balaio, mas não te esqueças, há o troco com migo ou sem migo

cumpra tua missão, A EXTERMINAR OS POETAS, DE LEVAR INTELECTUAIS A MIXORDIA,
um dia vem o troco
a lei da natureza cobra
se não pode e nem poderá se preparar com a mim ou mesmo semelhante
a culpa é tua, não saia da tua casa de bonecas...

pois as bonecas não são quem usa rimel, saia, sapatilha
as bonecas de que te falo:
são as covardes ações e atitudes mesquinhas que tu te vale ao decorrer de seu perdido tempo

conseguiras sim matar.
e o prejuizo de tais mortes já se aglomeram em teus semiterios de deziluzôes.

nunca saberas o que é um anarquista, um poeta ou mesmo um loco
teu conssiência estupida, já se presta a condenarte a seres
uma asçassina, vazia triste inerte

que apenas um impeto
acabar com a felicidade que acazo circunde perto de ti
como uma mosca varejeira.

(o seu torturado poeta fred roberty in escritos de: A VIDA NA MORTE)