terça-feira, 31 de maio de 2011

terça, quando que a semana começa ?

Outono inverno frio acordo na rua quase me vou congelado, ista dize é uma metafora não é assim que se sucede mas é como se fosse, o pique da velocidade das coisas vai lentamente tomando um embalo, perece o começo do mês da semana do ano da vida da hora mais próxima a 5 da tarde do cintilante no por de sol. Importante e deixar que a semana a vida o tempo começa por si mesmo o final de semana a vida a hora o tempo o movimento de poesia a cerveja a paz o encontro com os velhos, as vezes eu espero e enquanto não chove não gia não cai neve sei que tenho uma chance de me ver o quanto antes .

quarta-feira, 18 de maio de 2011

lei

serve para todos

serve?

( www.fredroberty.blogspot.com )

[ A CHAVE ]

abre



bre ao otro la-do den



to fo ra den tro



tenho a chá
as 5 da tarde ar cin ti lan te



poesia poesia ou tra vi da.











esta chá invi zi


vél véu de chá- V.

... ` outono

outono
faz calor faz frio venta chove
as folhas caem

este é o outono .

II-) outono
faz calor faz frio venta chove
as folhas caem

este é o outono .

III-) outono
continuam caindo folhas
até que chega a primavera .

a primavera .

Esquecimento

Esqueci o que estava acontecendo .
Maravilha agora sei onde há espaço .
Palavra nem tão seria, ano novo, dia novo
é hoje um grande dia .

Um grande tempo, sei que com má-
nipulação se consegue quase tudo,
quase nada quase tudo quase e de-
pois se acaba .

O esquecimento permanece, ele
é um tesouro, ele é a me-mo-ri-a
mais preciosa o tempo que não ser-
ve a todos, mais aos que vieram,

de antes do tempo do tempo pas-
sar, antes do tempo .

( fred roberty in apenas poesias 2011 outono )

terça-feira, 3 de maio de 2011

QUAL QUAL QUAL E QUEM QUER SABER QUE ENCONTRE

Havia uma moça que muito na literatura acreditou, até que pensou que fosse verdadeiro a qual dos sentidos ou há qual plano ou a qual tipo de existência ou a qual forma de crença ou a qual espécie de seguimento que teria de acreditar, e ela nem sabia que acreditar é um talento oculto protegido de vândalos de esperança .

a batuca ( ficção / invenção )

A batucada tinha o seu próprio controle, guiava-se por si mesma não por interesses de terceiros batucava na rua sem ter que pensar que pensar em dinheiro sem ter que omitir o seu calor sem precisar consumir cachaça, sem ter que terminar em fogueira, a batucada era livre.

dia três . & =

a forte crize de qualidade de vida a fome e a falta de perspectiva
fatores da rotina do costumed
neste dia-a-dia
que vai deza
passan
sumin
até
o
fun
-do
do
p
o
ç
o

da terra o caixão o cemiterio o outru mun-
do.

o tema o tema o tema

o tema
o tema o tema
existem temas e não-temas
agora que há um impecilho em minha cabeça vou tratar de nem querer saber tema nem nada .

que há pessoas ceticas
que se dizem acreditar até em deus

que há pessoas de pessima indole
que se dizem boas, corretas, da lei.

que há criminozos
que vivem para acuzar os inocent's

que vulgaridades que se dizem na moda .

que genocidios, que se passam por salvação de milhares

que há crimes para com o bem estar
que causam o mal estar, e mesmo dentro de uma biblioteca publica não há silêncio
não é possivél se concentrar, não há paz .

que vagabundos que fazem mais pelos outros que a dita cuja lei, ou pessoa da lei tão incumbida em tão fazer que sua cabeça bloqueada pela pressão não funciona .

que os nomes das cousas estão trocados, e servem mais para enganar os a-criticos

que há poemas em que a pobre poesia é um respirar breve e inconstante

que a situação poderia servir no circo, o circo o instrumento de tortura animal e as vezes humanas mais maqueado que o senado .

haveria um tema, haveria.