paisagem matinal em uma flor com espelho e uma musica alienigena para respirar melhor

... a perspe-kitiva na rua, de um céu que sinto-me amigó da dona da rua que transparente evoca o sol de março de um azul com cinza de quarta ainda tem em minha retina seu olhar úmido ...

... me parece um dejavú de quando tenho sete anos e conheço ainda mais o que é o que é ? música e sem agressões a bela bela bela visita de BAH ! inumeravél as fuga de um violon-celo e ou um contra-baixo-acustico, pois BAH hoje está por ai como um modernista tocando contra-baixo-acustico, ele proprio jamis se auto denunciara que és BAH! ou mesmo modernista, mesmo os crassico loco dizem, o modernismo ainda causa espanto e tambem maravilhAmento ...

... as nuvens combinavam com a luz que as atravessavam, o sorriso da pinta no ponto, combinava com as nuvens e com a luz naquele instante até passar o bâns que levou o sorriso e a pinta juntos, mas o sorriso ouviu BAH e sumiu pro alto foi ao encontro das nuvens sem abandonar a pinta multiplicou-se um pedaço veio par mim, eu estava ouvindo BAH ...

... as vezes a quem saiba prolongar o instante sem fazer discecação, é uma arte!
a flor se abre sutilmente com arrepios, arrepios bons em que partes do cerebro tomam novamente função prazerosa e inesquecivél, eu e o BAH, querendo ou não as vezes ativamos setores anti-funcionalistas, anti-materialistas, anti-capitalistas, porém éticos e satisfatórios pra caralho, o espelho é rosa ...